A opinião de quem sabe
Hugo Santos Ferreira, vice-presidente executivo da APPII – Associação Portuguesa dos Investidores Imobiliários, tem sido uma das vozes activas na defesa destas novas formas de habitar e de trabalhar. Revela que as soluções alternativas de produtos imobiliários são investimentos seguros porque vão ao encontro das necessidades e das novas gerações. “Sobre o grande chapéu do tema da ‘Regeneração das cidades’, as novas tendências a nível mundial do sector imobiliário, em particular os agora tão famosos Alternatives to Residential, onde se inclui o Coliving, o coworking, o senior and assisted living, o micro-housing, o student housing são ferramentas muito importantes à disposição de todos, tanto entidades públicas como privadas, na construção das cidades do futuro!”, garante. Admite mesmo, que como consequência destas ferramentas, estaria-se a contribuir para a criação de mais oferta no mercado e a ajudar naturalmente a um nivelamento dos preços. “Não sendo claramente suficiente, é certo, sabemos que poderia ser uma boa ajuda”.
As “novas gerações”
O responsável da APPII explica que perante as necessidades atuais onde se viaja a uma velocidade alucinante e o mundo e as vivências estão a mudar brutalmente, “as novas gerações, como os millennials, os digital nomads, os young profissionals, ou os expats, têm uma perspetiva de vida completamente diferente, que nos obrigará a repensar uma série de modelos e conceções, especialmente na configuração dos espaços. E, portanto, a indústria do imobiliário não pode ficar alheia a toda essa transformação”. Hugo Santos Ferreira assegura que são eles os cidadãos do futuro, ou seja, são aqueles que vão habitar as cidades que hoje estamos a construir. As razões que estiveram por trás do nascimento destas formas alternativas, são na opinião do responsável, em primeiro lugar devido a dois problemas que são comuns à maioria das cidades desenvolvidas do mundo e que são, a falta de oferta habitacional e a consequente escalada dos preços. “É por isso que estas formas alternativas são ferramentas aptas a resolver tais problemas, pois são dotadas de áreas privadas mais pequenas, com a óbvia disponibilização a preços mais baixos. E, segundo, porque as necessidades destes novos habitantes mudaram. Há um novo estilo de vida. Não é só a busca de preços mais baixos que motiva a procura por estas formas alternativas, há uma maior apetência pela vida em comunidade”.
O presente das “cidades do futuro”
Entraves? Hugo Santos Ferreira aponta para o mais impactante, que é a “regulamentação camarária aplicável aos novos modelos, a qual não é linear e levanta algumas dúvidas e questões… Mas uma coisa é certa: a necessidade vai criar a oportunidade e os problemas existem para serem resolvidos. Assim as entidades públicas se juntem aos privados na resolução desses problemas e com isso na criação das cidades do futuro”, conclui.
A Blue Acres® sugere consideração a este artigo, que é da responsabilidade dos respectivos editores (texto e imagem).
A Silver Coast, Costa de Prata, Oeste de Portugal famosa pelas praias de Peniche, Baleal, Foz do Arelho, entre outras, conhecidas pela prática de desportos como surf, kitesurf, windsurf, jet ski e ainda as actividades de mergulho, pesca desportiva, pesca submarina, etc. A acrescentar, o belíssimo arquipélago das Ilhas Berlengas, Estelas e Farilhões que, desde 30 de Junho de 2011 foi considerada Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO, tornando-se Reserva Natural das Berlengas. Também de salientar a beleza pré-histórica do Castelo de Óbidos, a dinâmica diária do mercado da “Praça da Fruta” de Caldas da Rainha e a Lagoa de Óbidos, influente e marcante na ecologia local. Lembre-se que a Blue Acres® media a compra e venda de propriedades nesta região. Moradias, apartamentos, terrenos, prédios, etc.
Caso o imóvel que procura não se encontre listado neste site, não hesite em contactar-nos: T. 917 440 326 | [email protected]