Onde e quando teve o seu início
O Caldas Late Night (CLN) é um evento artístico sem fins lucrativos. A sua 1ª edição aconteceu em 1996 quando um grupo de alunos da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR) decidiu abrir as portas das suas casas para mostrar os seus trabalhos fora do recinto escolar. Agora já vai na 23ª edição e assim se mantém a tradição.
A festa vai começar
Durante três dias as Caldas da Rainha encheram-se de pessoas com um mapa na mão à procura de casas e ruas onde havia de tudo, desde exposições, performances, concertos, instalações e festas. O evento começou na passada quinta-feira, com a procissão. Esta consistia num desfile pela cidade onde cada um levava um ou mais objetos que permitissem a emissão de algum som para acompanhar cânticos da celebração em honra do CLN. Com começo agendado às dez da noite junto ao coreto do Parque D. Carlos I e apesar de apenas estarem presentes cerca de trinta pessoas, esta procissão ficou marcada por muita diversão e boa disposição.
Alguns testemunhos
Na casa 12, na Rua Francisco Sá Carneiro nº1, 3º Dto, intitulada “5entidos”, foi possível apreciar exposições, performances (teatro e body painting), música ao vivo, curtas-metragens, magic food, artesanato e um turbilhão de sensações. “Adorei o CLN e toda a experiência devo admitir que superou as minhas expectativas. Abrir a casa foi uma experiência que vou repetir, foi ótimo deu para conhecer pessoas com várias perspectivas artísticas, o que para nós é ótimo enquanto novos artistas termos um feedback e uma opinião mais experiente acerca dos nossos trabalhos e da arte no seu geral”, referiu Erica Pimentel, aluna da ESAD.CR. No ponto 14, Casa Aberta, nos Silos, houve a oportunidade das pessoas fazerem uma flash tattoo com Karusemfoco, Creating Daisy, Cabeça de Martelo e Pakistan, assim como body piercing. Para além disso houve uma feira de autor, exposições de diferentes artistas, bem como outras atividades, um bar, local para descansar e vários concertos. O evento não é só feito dos caldenses, são muitas as pessoas que vêm de outras cidades para visitar as Caldas da Rainha durante estes três dias. Entre elas encontrava-se João Mauricio, residente em Pinhel, na Guarda.”Foi o primeiro ano que vim ao CLN e superou por completo as minhas expectativas, com toda a cidade unida para se comemorar a arte e a cultura. Foi possível visitar o interior de casas e outros espaços da cidade, onde estava todo o tipo de arte, desde escultura, pintura, fotografia, música, entre muito mais! Um ambiente espetacular, é certamente uma experiência a repetir e a qual eu recomendo vivamente para quem é um amante das artes“, declarou.
Largo do Hospital termal invadido por almofadas
No sábado, por volta das 17h, juntou-se um grupo de pessoas no Largo do Hospital Termal, para mais uma edição da Pillow Fight (Guerra de Almofadas). O objetivo é todos os anos juntar pessoas para interagirem umas com as outras e, principalmente, se divertirem. A Pillow Fight já existe há mais de dez anos, quando a Vodafone teve uma campanha com anúncios televisivos que mostravam guerras de almofadas, então o CLN optou pela mesma ideia e até hoje é um dos eventos mais conhecidos do programa de atividades. A festa final decorreu na Avenida Dobrynine e não escapou à variedade artística. Com três palcos, um deles com hip hop e drum n bass com os artistas Benny Broker, Uno, Pilha aka Urso Pardrado, Plunda Phonikz e o Konnect Showcase que juntava três artistas, Solar, Fragz e Striker. O segundo palco recebeu Afro, Dub Reggae e Techno com os artistas Lima Estrela, Raspect SunRoots SoulJah, Enkõ b2b intmprl e VIL. O último palco apresentava World Music e Rock com os artistas Pardal, Wakadelics, In-The-Cisos e o Triplo Dj Set com os artistas Straycat, New Illustractor e Strange. O público aproveitou toda a variedade e com boa disposição a festa durou da meia noite até às seis da manhã.
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